sexta-feira, 27 de abril de 2018
Um roteiro pela cidade Key West, ideal para se divertir com seu pet
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Estalagem Corvo Branco em Santa Catarina
Dica de hotel na serra catarinense. A 170km de carro de Florianópolis, na região serrana de Santa Catarina, fica a Estalagem Corvo Branco,
na cidade de Urubici – SC, uma espécie de pousada rural, no meio da
serra, com uma estrutura excelente, tanto para casais apaixonados quanto
famílias com crianças.
Se estiver em São Paulo, você pode optar
por pegar um vôo para a cidade de Jaguaruna, e de lá seguir para
Urubici, passando pela famosa Serra do Rio do Rastro, com suas diversas curvas, paisagem exuberante, e coisinhas pra fazer no caminho.
Com apenas quatro cabanas, cada uma
decorada num estilo, homenageando países diferentes, é daqueles lugares
onde o relaxamento é garantido.
Na cabana “Canadá”, com cama de
casal, banheira de hidromassagem, lareira e amamos! Tudo confortável,
com sistema de calefação muito bom, deixando o quarto quentinho, já que a
região é bem fria.
Ainda tem as cabanas temáticas da
Noruega, Holanda e Alemanha, esta última sendo uma cabana de três
andares, que comporta uma família maior (foto abaixo).
O salão onde é servido o café da manhã e
jantar na Estalagem Corvo Branco é muito lindo e agradável. Eles servem
frutas, pães feitos na casa, geléias, bolos e algumas especialidades
serranas, como por exemplo rosa de pão de queijo colonial, simplesmente
deliciosa. Como tudo é feito na hora, o ideal é dizer a que horas
gostaria de tomar o café, para que tudo esteja bem quentinho e fresco à
mesa.
Pela manhã, após o café, o grande
“programa” é sentar na varanda para observar a vista e curtir a
calmaria. No final de tarde, nessa mesma varanda, os hóspedes se juntam
para apreciar o belíssimo pôr do sol. Você pode dar sorte de estar lá
num dia lindo ou, de repente, pegar uma forte neblina.
Sem falar que no inverno, neva bastante e
tem geadas. Afinal, fica pertinho de São Joaquim, considerada a cidade
mais fria do Brasil
quinta-feira, 12 de abril de 2018
Vinícolas para visitar no Brasil
O enoturismo cresce ao redor do mundo e o Brasil, um grande produtor de vinho, não fica para trás. Diversas vinícolas abriram as portas para o público e desenvolvem visitas cada vez mais interessantes.
No verão, você pode participar da Vindima, festa da colheita da uva. Em algumas vinícolas, além de colher os frutos, os visitantes podem ter a experiência de pisar nas uvas.
O que é o enoturismo
O turismo possui cada vez mais nichos para atender a todo o tipo de viajante. O enoturismo surge a partir do crescimento de apreciadores de vinho e da vontade de provar diferentes tipos, marcas e rótulos.Também permite que o visitante conheça as plantações de uva, aprenda sobre a forma como o vinho é produzido e, muitas vezes, descubra a história de famílias, já que vinícolas são frequentemente e em escala mundial um negócio familiar. Em algumas das rotas para amantes do vinho, o turista pode até mesmo colocar as mãos na massa, ou melhor, os pés nas uvas, e ajudar na produção!
Normalmente, a ideia é hospedar-se em pousadas próximas às plantações, fugindo das grandes cadeias de hotéis e do luxo das cidades maiores. No entanto, isso não significa abdicar do conforto, já que as acomodações nessas regiões estão percebendo o mercado promissor e se desenvolvendo cada vez mais. Nesses locais também é possível provar a gastronomia local, passear a cavalo e desvendar possíveis belezas naturais próximas.
O enoturismo pelo mundo
Entre os grandes destinos do enoturismo internacional estão Bordeaux, na França, o Alentejo e o Porto, em Portugal, e a Lombardia e o Veneto, no norte da Itália. Também merecem destaque as vinícolas na costa oeste dos Estados Unidos, assim como as da região de Margaret River, na Austrália, e a de Franschhoek, na África do Sul.No entanto, não é preciso ir longe para descobrir esse interessante tipo de turismo: o Brasil reserva três principais regiões de vinícolas e plantações cada vez mais preparadas para receber visitantes.
E não subestime a indústria nacional, pois representantes brasileiros frequentemente aparecem nos rankings dos melhores rótulos do mundo. Na lista mundial de 2017 da World Ranking of Wines & Spirits, por exemplo, o espumante Casa Perini Moscatel, da adega Casa Perini (RS), está ranqueado em quarto lugar.
Produção vitivinícola no Brasil
Segundo dados da Vinhos do Brasil, instituição gaúcha que visa levantar informações e dados sobre a cultura vitivinícola no país, o território nacional possui hoje cerca de 10.000 hectares de plantações voltadas para a produção de vinho. São mais de mil vinícolas espalhadas por seis principais áreas, e o Rio Grande do Sul é responsável por cerca de 85% da indústria nacional.A tradição de produzir bebidas alcoólicas a partir da uva chegou ao Brasil junto com os Portugueses e passou por um período de proibição, no século 16, por parte da Família Real que temia a concorrência com a produção lusitana. Foi com os imigrantes italianos e alemães que o cultivo realmente se desenvolveu a ponto de, hoje, a indústria vitivinícola brasileira ser a quinta maior do Hemisfério Sul.
Vinícolas no sul do Brasil
Devido a maior produção, é no sul do país que o enoturismo tem seu maior polo. No Rio Grande do Sul, há três áreas vitivinícolas: os Campos de Cima da Serra (na fronteira com Santa Catarina), a Campanha (próxima ao Uruguai) e, principalmente, o Vale dos Vinhedos (em Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul). Já Santa Catarina concentra a indústria no Planalto Catarinense (entre São Joaquim, Bom Retiro e Lages).Vale dos Vinhedos
O Vale dos Vinhedos é a região mais procurada para o enoturismo, não só por concentrar grande parte da produção brasileira, mas também por estar localizada na Serra Gaúcha, um dos principais destinos do turismo nacional, e por apresentar, no inverno, baixas temperaturas. A maior cidade do Vale, Bento Gonçalves, tem ares românticos que a fazem um dos destinos na América do Sul que parecem a Europa.Na maioria das vinícolas, as visitas guiadas precisam ser marcadas com antecedência, custam a partir de 30 reais por pessoa, duram um pouco mais de 1h e incluem a degustação de uma a três provas de vinho. A região também proporciona eventos temáticos como a Vindima, em Bento Gonçalves durante o verão, e a Fenachamp, em Garibaldi, em outubro.
Foto: Vale dos Vinhedos
Entre as principais vinícolas do Vale que recebem turistas estão: Aurora, Casa Valduga, Chandon, Garibaldi e Salton. Já uma das mais famosas, a Casa Perini, está em Farroupilha, cidade nas proximidades, mas que não faz parte do Vale dos Vinhedos. Cada qual tem a sua programação para Vindima e outros festivais, basta acessar os sites oficiais.
Planalto Catarinense
O Planalto Catarinense é a região produtora de vinho mais alta do Brasil, com pontos que alcançam os 1.400 m acima do nível do mar - características que possibilitam a produção de uvas europeias e vinhos mais finos.Assim, as vinícolas do Planalto se destacam, não pela quantidade, mas pela qualidade. Próximo dali também é possível conhecer Urubici, vilarejo onde quase sempre cai neve e está entre os destinos incríveis e pouco conhecidos no Brasil.
Foto: Villa Francioni
Algumas das melhores vinícolas para visitar na área: Pericó, Villa Francioni, Quinta da Neve e Villagio Bassetti, sendo a penúltima a mais antiga de São Joaquim.
Vinícolas no sudeste do Brasil
O sudeste do Brasil oferece um turismo multifacetado que não poderia deixar o enoturismo de fora. As duas principais regiões com vinícolas estão no interior de São Paulo e no sul de Minas Gerais.Interior de São Paulo
O interior do estado de São Paulo guarda o cada vez mais desbravado Roteiro do Vinho, rota de cerca de 10 km no município de São Roque. Além das vinícolas, a região se destaca pelas charmosas pousadas e pelos diversos restaurantes de comida típica sempre acompanhada de longas cartas de vinho.Foto: Armazém das Especiarias
Um local que recebe muitos turistas é a Quinta do Olivardo, uma união de adega, comida e doces portugueses e atividades ao ar livre, como tirolesa e escalada.
Algumas das principais vinícolas: Goés, Bella Aurora e Canguera.
Sul de Minas Gerais
O estado como um todo é conhecido pelo seu café e pela sua aguardente, mas o sul de Minas Gerais reserva uma produção vitivinícola muito interessante. As duas principais cidades para o enoturismo são Andradas e Poços de Caldas, porém as pequenas Cordislândia, Três Corações e Boa esperança (essa a mais próxima de Belo Horizonte, a 280 km) também merecem menção.Foto: Casa Geraldo
Algumas das maiores produtoras locais: Casa Geraldo, Primeira Estrada, fazenda experimental da EPAMIG e Maria Maria. Essa última homenageia em seu nome a música homônima de Milton Nascimento, cantor que nasceu em Três Pontas, cidade das proximidades.
Vinícolas no Nordeste do Brasil
Acredite, o Nordeste brasileiro é tão multifacetado que desafia os padrões geográficos e climáticos e apresenta produção de vinho. O que possibilita o plantio das uvas é a diversidade do Vale do São Francisco: combinando o sol intenso com um sistema de irrigação, se produz uvas de alta qualidade o ano inteiro. Características parecidas são encontradas no Alentejo, região de Portugal mundialmente famosa pelos seus rótulos.As vinícolas se distribuem em Pernambuco (nas cidades de Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande) e na Bahia (principalmente em Casa Nova) e estão próximas à Petrolina (PE), cidade que possui aeroporto. Agências oferecem passeios de barco para conhecer as vinícolas e, comumente, integram Juazeiro e a Barragem do Sobradinho no roteiro.
Vinícolas de destaque: Rio Sol, Garziera, Botticelli, Fazenda Milano, e a plantação nordestina da gaúcha Miolo.
terça-feira, 3 de abril de 2018
O primeiro hotel portátil do mundo
Dormir em qualquer lugar por 1.000 euros por noite
Vipp Hotel
Mas este não é um hotel qualquer. Foi o grupo dinamarquês Vipp, especializado em casas pré-fabricadas, que desenhou este protótipo de conceito hoteleiro... digamos que muito pouco tradicional. "Em vez de oferecermos muitos quartos num só lugar, oferecemos um quarto em diferentes destinos", diz a empresa.
Neste momento, o Vipp Hotel tem apenas dois quartos: um localizado nas margens do Lago Immeln, na Suécia, e outro no bairro Brygge Islands, em Copenhaga, na Dinamarca.
A "cabana" sueca é uma casa modular pré-fabricada com 55 metros quadrados (m2). Graças às grandes janelas, a sala de estar oferece uma vista panorâmica sobre a paisagem circundante. O quarto está escondido numa das câmaras em forma de chaminé que sobressaem do teto. Uma noite neste refúgio custa 1.000 euros.
Já o "loft" em Copenhaga tem 400 m2 e foi projetado pelo estúdio dinamarquês Studio David Thulstrup. O preço da estadia? 1.500 euros por noite.
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