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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Dicas de Hospedagem: Buenos Aires (Argentina)

3 hotéis diferentes em Buenos Aires

Chegou a hora de falar dos hotéis mais diferentes de Buenos Aires. Propostas temáticas, para públicos específicos e até mesmo com donos famosos! Veja a lista:

Hotel Boca Juniors by Design




Perfeito para os fãs de futebol argentino, o Hotel do Boca tem 89 suítes pensadas em atrair os boleiros. Na entrada um tapete imita o gramado da Bombonera, o bar tem várias telas que imitam o clima do estádio e oferece clássicas comidas de dia de jogo, como o tradicional choripan. Nos quartos existe um canal que passa 24 horas informações e documentários sobre o Boca! Agrada quem curte futebol e também quem procura conforto, já que seus quartos são bem grandes em comparação com a média. Hóspedes ainda tem desconto e facilidades na hora de comprar ingressos pros jogos. O hotel fica no Centro.

Vitrum





Numa linda área de Palermo, com várias opções de restaurantes e bares por perto. Inclusive, dentro dele fica uma filial do SushiClub, um dos melhores restaurantes japoneses da cidade. Além disso, o que ele tem de diferente? Bom, o Vitrum é pet friendly! Rola trazer seu cachorrinho na boa, mas antes avise o staff, e aproveitar a capital portenha junto do seu bichinho.

Jardin Escondido by Coppola




O que O Poderoso Chefão e Buenos Aires tem a ver? Francis Ford Coppola! O poderoso diretor é dono de um belíssimo hotel boutique em Palermo. Pertinho da Plaza Serrano, a localização é ótima. Os quartos são bastante luxuosos e o pátio interno, que dá o nome de Jardin Escondido, é um verdadeiro achado. Numa dessas você pode até cruzar com o poderoso diretor lá, já que ele ama Buenos Aires, até gravou um filme aqui: Tetro.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Destino Internacional: Buenos Aires (Argentina)





¡Hola! ¿Qué tal? Quem nunca desejou conhecer Buenos Aires que atire a primeira pedra! A capital argentina é a principal cidade que os brasileiros visitam no exterior, fato que se explica não apenas pela proximidade com o Brasil, mas também pela enorme variedade de coisas para ver e fazer. A cada viagem, uma nova surpresa: mais pontos turísticos, mais restaurantes, mais lojas e o mesmo charme de sempre - assim é a terra dos hermanos.

Buenos Aires é um destino completo, perfeito para o turismo e para conhecer uma nova cultura que tem tudo a ver com a nossa. Deixe de lado samba e feijão com arroz, mergulhe fundo no país do tango, das carnes, das papas fritas e, da cultura. Mesmo com a crise que o país vem enfrentando, a capital continua sendo um ótimo local para fazer passeios, espairecer e se divertir.

Viva dia e noite, cheia de carros e com muitas buzinas no trânsito, Buenos Aires é uma das grandes cidades da América do Sul e se destaca por ter espaço para todo tipo de público. A urbanização com tom europeu e os parques cheios de gente aos domingos são um convite para fazer caminhadas ou andar de bicicleta até as pernas cansarem. E quando o cansaço vier, que tal jantar um bife de chorizo e apreciar um bom vinho? O melhor disso tudo é que para comer bem não é preciso desembolsar muito.

Reserve um dia para conhecer lugares clássicos de Buenos Aires como o Caminito, uma pequena rua, cheia de casinhas coloridas e lojas de suvenires. Vá à Plaza de Mayo com sua Casa Rosada, caminhe pela 9 de Julho - que já foi considerada avenida mais larga do mundo - e veja de perto o Obelisco e o Teatro Colón. Ande por Puerto Madero e sinta a atmosfera moderna do bairro juntinho do Rio da Prata. No final do dia, curta o burburinho nos arredores da Plaza Serrano ou um tango em algumas das inúmeras casas de show da cidade. Se quiser dançar, a melhor pedida é visitar uma milonga, onde você pode aprender tango.

Frio e calor, parques floridos e arquitetura clássica, feiras de rua e shoppings modernos, passeios durante o dia e vida noturna agitada - Buenos Aires é uma cidade para pessoas de todas as idades, de todos os gostos e preferências, e é exatamente seu potencial para agradar tanta gente que torna a cidade tão especial. Não vá embora sem tomar um sorvete de dulce de leche e "bons ares" para você!







sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Dica de Hospedagem: Pousada Trem do Imperador-Tiradentes (MG)




Localização:
Avenida Conde de Assumar, 116, Tiradentes, CEP 36325-000, Brasil

A Pousada Trem do Imperador apresenta decoração temática em estilo estação de trem colonial e oferece uma piscina coberta, serviço de quarto e buffet de café da manhã. O WiFi nas áreas comuns e estacionamento privativo são gratuitos.

O buffet de café da manhã é servido diariamente na sala de refeições, que inclui diversas frutas da estação, pães, frios e uma seleção de bebidas quentes e frias. A pousada também serve sopa quente gratuita à noite.

Os quartos da Trem do Imperador apresentam decoração de época e estão equipados com ar-condicionado, TV e frigobar. Os Quartos Deluxe ocupam réplicas de vagões de trem com vista do pátio.

A Pousada Trem do Imperador fica a 2 km da Estação Rodoviária de Tiradentes bem como de lojas, bares e restaurantes. A cidade de Bichinho, famosa pelo artesanato local, está a 10 km. Já o Aeroporto de São João Del Rei fica a 20 minutos de carro da pousada.









terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Destino Nacional: Tiradentes (MG)

Tiradentes concentra em suas ladeiras, igrejas barrocas e casarões coloniais


País: Brasil | Estado: Minas Gerais | Cidade: Tiradentes | Região: Sudeste

Confira mais detalhes em: www.tiradentes.mg.gov.br

Tiradentes é certamente a mais charmosa das cidades históricas de Minas Gerais. Em suas ruas coloniais as igrejas do século 18 dividem a atenção com o preservado casario formado por sobrados. Eles abrigam restaurantes, pousadas, antiquários e lojas de artesanato. O cenário encantador leva o nome de seu personagem mais famoso, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira, além de dar nome ao destino, orgulha sua gente.

Entre os pontos turísticos da cidade, visitas ao centro e à Serra de São José são indispensáveis. A Igreja Matriz de Santo Antônio uma das mais belas basílicas de Minas Gerais está situada no alto da cidade, ponto de destaque na região. No interior da capela, obras de Aleijadinho em estilo rococó chamam a atenção logo na entrada.


sábado, 13 de fevereiro de 2016

Dica de Hospedagem: Aruba

Onde ficar em Aruba



Marriott Stellaris

Os hotéis (e time-sharings) ocupam inteiramente os dois trechos mais nobres e Aruba, Eagle Beach e Palm Beach (assim mesmo, em inglês). É possível também se hospedar no centrinho da capital, Oranjestad. Veja as vantagens e desvantagens de cada localização e descubra o seu hotel.

Palm Beach



De Palm Pier

Fica a 7 km do centrinho, na direção norte. Foi a segunda zona hoteleira a ser desenvolvida, com hotéis verticais. Tanto que aparece, em algumas placas, com a denominação "High Rise Hotels" -- algo como "zona de hotéis altos".

Ali, numa faixa de dois quilômetros e meio, alinham-se hotéis modernos, pé na areia, construídos ao gosto americano, como em Cancún. Só que, bem diferente de Cancún, você pode atravessar a rua atrás do hotel e sair andando para encontrar restaurantes, bares e lojinhas. Essa mini-Cancunzinha com footing, erguida em escala humana, é para mim o grande diferencial de Aruba com relação aos outros destinos caribenhos mais populares entre os brasileiros. Isso é o que me faz recomendar Palm Beach como a opção número 1 de hospedagem em Aruba e a própria razão para escolher a ilha entre todas as outras.

Tecnicamente, a praia não é a melhor de Aruba. Longe disso: a faixa de areia é estreita e tem boa parte tomada por espreguiçadeiras. O mar, apesar de ter um lindo tom azul-bebê, não é muito cristalino, devido à areia finíssima em suspensão. Mas a praia tem seus méritos: um calçadãozinho simpático serpenteia entre os hotéis (você pode usar os bares dos outros hotéis como visitante). O mar é calmíssimo, sem perigo para crianças. De quando em quando você depara com um quiosque/restaurante independente (como o Moomba Beach). O píer da De Palm Tours, que tem um bar na ponta (o Bugaloe), é um charme. E o fim de tarde na praia é perfeito: muitos hotéis montam mesas na areia para jantares românticos ao pôr do sol.

O esquema para curtir Palm Beach é combinar dias de preguiça com dias de passeio, voltando para curtir o entardecer e a noitada por lá, sem se incomodar com transporte e estacionamento à noite. O café da manhã normalmente não está incluído na diária e custa entre 17 e 20 dólares. É caro, mas se você aproveitar os bons buffets e comer só um lanchinho na hora do almoço, vale a pena. Senão, procure na rua de trás um lugar para tomar café (dá para tomar por menos de 10 dólares) ou faça compras no supermercado, aproveitando o frigobar e a cafeteira do quarto.

Divi Phoenix



Divi Phoenix

O primeiro hotel da orla, para quem vem de Oranjestad, é o Divi Phoenix. Pontos altos: todos os apartamentos têm cozinha; o trecho de praia é o mais cristalino de Palm Beach -- e também o mais sossegado, porque está no canto da praia, não é passagem para nada. O bar/restaurante de praia, o Pure Beach, é charmoso, com ares de South Beach. Não tem cassino. Procure ficar nos apartamentos da torre, que são mais novos. A desvantagem do Divi Phoenix é que está fora da área dos restaurantes e lojinhas; se você não quiser caminhar dez minutos, vai ter que ir de carro. Se você estiver de carro alugado e o preço estiver interessante, vai firme (eu fiquei e recomendo).

The Mills


Na quadra de trás do Westin fica o hotel boi-de-piranha dos pacotes (usado como chamariz de preço baixo), o The Mills. O preço fica ainda mais apetitoso quando você vê que todos os apartamentos têm cozinha equipada. Mas não espere luxos, e conte em caminhar pouco mais de cinco minutos até o início da zona da muvuca noturna. Tem uma estaçãozinha na praia que aluga espreguiçadeiras.

Riu Palace



Riu

De volta à areia, o Riu Palace Aruba, é o mais importante all-inclusive de Palm Beach. A rede tem seus fãs, mas eu não curto não: acho os hotéis rebuscados, exagerados. E se eu já não recomendo all-inclusive em Aruba, em Palm Beach acho que não faz o menor sentido: a razão de estar ali é poder aproveitar a muvuquinha; se é para fazer todas as refeições dentro do hotel, faz mais sentido ficar em Eagle, que é uma praia melhor e não oferece a tentação do consumo do lado de fora. Mas o hotel se prepara para incorporar o prédio vizinho, onde funcionava o Westin. Ou seja: aumenta a presença all-inclusive no pedaço.

Radisson



Radisson

O hotel seguinte é o Radisson. Ainda não me hospedei nele, mas é possivelmente o hotel com a melhor relação estrutura x localização. Tem três grandes piscinas e um cassino de bom porte. O píer da De Palm Tours, de onde saem os passeios para a De Palm Island e onde fica o charmoso bar Bugaloe, está à esquerda do hotel. E você estará no comecinho do footing noturno: você atravessa a rua de trás e já está no shoppingzinho The Village (onde pontifica o Señor Frog's. Na esquina estão o italiano Gianni's e a steakhouse Daniel, e dobrando a rua você encontra a disco Confession, o Hard Rock Café e o shopping de bares South Beach Center (onde eu gosto do Café Rembrandt e do South Beach Lounge). Na outra calçada dessa rua lateral você chega a outros restaurantes, que detalho daqui a dois parágrafos, quando falar do Brickell Bay.

Occidental Grand


O vizinho de direita do Radisson é outro all-inclusive, o Occidental Grand. Acho um hotel mais simpático que o Riu, mas continuo não achando que all-inclusive valha a pena na ilha -- sobretudo em Palm Beach.

Brickell Bay



Brickell Bay

Na quadra de trás do Occidental está aquele que eu acho a melhor alternativa econômica de Palm Beach, o Brickell Bay. É um três estrelas, sem estrutura nenhuma, piscina minúscula e funcionários não muito bem humorados -- mas o quarto é gostoso, o preço costuma ser bom e a localização é perfeita. Há uma saída para a praia em frente; indo reto, você chega até o quiosque conveniado onde pode alugar sua espreguiçadeira. Na própria quadra do hotel, no shoppingzinho Arawak, você encontra o Salt & Pepper, onde dá pra tomar café da manhã a menos de 10 dólares. Há outros restaurantes na quadra, como a pizzaria (em conta!) Tomato Charlie's e o piano bar The Sopranos. Pegando a rua lateral (a mesma do Hard Rock Café e do South Beach Center, descritos no parágrafo do Radisson) você chega à churrascaria-rodízio Amazônia e ao bom restaurante de peixes Aqua Grill. No fim da quadra estará o McDonald's; e se você atravessar a estrada, vai achar um dos segredos desta região, o tailandês BBB Sawasdee. Já fiquei e achei um bom negócio.

Hyatt



Hyatt

Voltando à beira-mar: passando o Occidental está o sofisticado Hyatt. Os apartamentos são elegantes, os jardins, belíssimos -- e a estrutura para crianças interessante, com tobogã na piscina. A quadra de trás, porém, é ocupada pelo estacionamento. Caminhando para um lado você chega aos restaurantes descritos nos parágrafos do Brickell Bay e do Radisson; para o outro, chega ao simpático Smoky Joe's Island Grill, cenografado para não esquecer que está no Caribe, e à churrascaria-rodízio Texas de Brazil.

Costa Linda


Ao lado do Hyatt fica o Costa Linda, que funciona sobretudo como time-sharing. Para os não-hóspedes, o interessante são as lojinhas e restaurantinhos que dão para a rua de trás.

Holiday Inn



Holiday Inn

O próximo hotel é controverso: o Holiday Inn. O preço costuma ser o menor entre os pé-na-areia, e a localização é ótima: fica em frente ao shopping mais gostoso de Palm Beach, o Paseo Herencia (onde tem Friday's, japonês, Starbucks e Häagen Dazs). Na praia, ao seu lado direito, na divisa com o complexo Marriott, você encontra um restaurante praiano legalzinho, o Moomba Beach. O problema do Holiday Inn é que o hotel estava muito detonado; uma renovação milionária está em curso, mas ao que parece só uma ala está pronta. Então tome cuidado com os apartamentos mais baratinhos.

Marriott



Marriott Stellaris


Marriott Stellaris

O complexo Marriott tem três hotéis: dois com características mais funcionais, com cozinha equipada, próprios para time-sharing -- o Marriott Surf Club (apartamentos mais familiares, com lavanderia) e o Marriott Ocean Club (apartamentos mais sofisticados) -- e o 5 estrelas Marriott & Stellaris Casino. A localização na praia é interessante, porque está no canto direito, com pouca passagem. Mas em termos do movimento da rua de trás, está mal posicionado: é preciso caminhar de 5 a 10 minutos (ou pegar o bondinho) para ir à muvuca. De todo modo, o hotel é auto-suficiente: nos dias em que der preguiça, dá para escolher entre buffets e restaurantes dos três hotéis. A área de praia é a mais charmosa entre os hotéis de Palm Beach; vale a pena reservar um jantar pé-na-areia ao pôr do sol. Os quartos do Marriott & Stellaris Casino são bastante luxuosos; já fiquei e gostei muito. O shopping mais próximo é o Palm Beach Plaza, onde lojas de grife e cinemas (além do ótimo bistrô Taste of Belgium); mas o vizinho Paseo Herencia é mais astralzinho.

Ritz-Carlton


Aberto em 2013, o Ritz-Carlton chegou para ser o hotel mais luxuoso de Aruba. Fica no canto direito, e virtualmente isolado, de Palm Beach. Dá para ir andando ao ponto onde ficam os windsurfistas Eagle Beach


Lá longe, Palm Beach

A apenas 3 km do centrinho da capital Oranjestad, Eagle foi a primeira região de Aruba a ser desenvolvida para o turismo. Os hotéis não têm aquela aparência urbana de Palm Beach; são mais praianos, com poucos andares, construídos mais para o gosto europeu. Nas placas da estrada você pode encontrar a indicação "Low-Rise Hotels" (área de hotéis baixos).

Os três quilômetros da orla têm areia mais branca, mar mais cristalino e densidade demográfica bem menor do que Palm Beach. A bem da verdade, o nome da praia muda conforme o trecho; o mais próximo ao centro é Druif, daí numa curva se torna Manchebo, e só perto da metade passa a atender propriamente por Eagle.

O primeiro quilômetro e meio tem hotéis que dão diretamente na areia; a segunda metade tem faixa de areia mais larga, calçadão, avenida beira-mar e um ou outro quiosque. Mas não pense numa beira-mar com lojas e restaurantes; não é o caso. O comércio é bem reduzido na região, provavelmente pelo fato da maioria dos hotéis funcionar no sistema all-inclusive. Os restaurantes funcionam dentro dos hotéis (alguns são abertos ao público); há um grande cassino, o Alhambra, e um shopping recém-inaugurado (fiquei sabendo no Guia de Aruba da Bel Koch-Allaman).

Vale a pena se hospedar em Eagle? Para um europeu que quer absorver energia solar por quinze dias torrando na praia, o lugar é perfeito. Mas pelo que eu aprendi nas caixas de comentários dos destinos do Caribe no site, o brasileiro busca um movimentozinho à noite -- e, no departamento all-inclusive, prefere resorts mais estruturados e animados do que os de Eagle. Mas se o que você está a fim é de praia boa e descanso, e quer fugir dos modelos de Cancún ou Punta Cana, então Eagle Beach pode ser o seu número.


Trecho pé-na-areia



Tamarijn

O primeiro trecho da orla (o mais próximo ao centro) é ocupado pelo complexo Divi, com os hotéis Tamarijn Aruba, Divi Aruba, Divi Village Golf e Divi Dutch Village. Juntos, formam o grande resort da ilha, com campo de golf, recreação e entretenimento noturno. Tamarijn e Divi Aruba são all-inclusive ficam à beira-mar e têm nove restaurantes somados (os hóspedes podem freqüentar os restaurantes do vizinho). Divi Village Golf, com apartamentos mais luxuosos entre a praia e o campo de golf, e Divi Dutch Village, com apartamentos mais simples nos fundos da propriedade, funcionam tanto sem refeições (você compra vouchers para usar em em alguns restaurantes do complexo) ou por all-inclusive (comprado ao fazer check-in, e também com oferta limitada de restaurantes no complexo). Fica no Divi Village Golf tem o prestigiado restaurante Windows on Aruba, aberto ao público (e onde hóspedes dos outros hotéis pagam extra).

O primeiro hotel passando o complexo Divi é o Casa del Mar. É o menos discreto dos hotéis da área, com quatro andares fincados na praia. Todos os apartamentos são suítes. A decoração parece meio antiquada. Não é all-inclusive.

Bem na ponta que divide duas enseadas está o primeiro hotel a ser construído na região de Eagle, o Manchebo Beach Resort. O prédio é baixinho e discreto; há lindas cabanas junto à praia que são usadas pelo spa. Os jardins também são muito bonitos. Funciona no sistema all-inclusive, com três restaurantes (há uma modalidade premium com refeições à la carte e drinks melhores).

Ao lado está um time-sharing das antigas, o Aruba Beach Club.


O próximo hotel é talvez o mais romântico da ilha: o Bucuti, o mais indicado para lua de mel. O hotel tem quartos elegantes e não hospeda crianças. O café da manhã está incluído nas diárias, mas as outras refeições são cobradas. O hotel recomenda o programa Dine Around, oferecido pela associação de resturantes da ilha, com menus de três pratos a 38 dólares.

Encerrando o trecho de hotéis pé-na-areia, um outro time-sharing: o Costa Linda.


Trecho com avenida


Divisa dos trechos com e sem avenida

Finalmente, na praiona de Eagle, a apenas uma avenida da areia, existem dois hotéis.

Um é o baratíssimo MVC Eagle, um hotel simples mas que é a maior pechincha da ilha. De carro, a muvuca de Palm Beach estará a cinco minutinhos. (Daria até para ir a pé, mas vinte minutos no escuro pela estrada não é um programa agradável.)

O outro é o Amsterdam Manor, construído em estilo colonial holandês, que normalmente oferece um bom custo x benefício para quem busca um pouquinho de charme.

Oranjestad


O centrinho da capital é menos agitado que Palm Beach, mas tem o seu movimento. Os dois pólos principais são o hotel Renaissance, que tem um supercassino e um shopping de grifes, o Renaissance Mall; e a marina onde aportam os cruzeiros, que tem restaurantes, bares e um shopping (com cinemas). O ambiente varia conforme a permanência dos navios; se há um cruzeiro aportado, a região da marina fica mais viva. Para compras não-grifadas, tente a Main Street durante o dia. À noite aproveite os restaurantinhos charmosos: o Que Pasa, o Cuba's Cooking (com música ao vivo), a paelleria Casa Tua Barcelona (agora no Renaissance Marketplace) e o português Gostoso.



Renaissance Marina



A lancha do Renaissance



Renaissance Island, exclusiva dos hóspedes do Renaissance O grande hotel do centro é o Renaissance Marina Hotel, que tem um shopping e um cassino. O tchan aqui é o acesso à Renaissance Island, uma ilhota particular, com praias melhoradas pela mão do homem, que tem ambientes separados para adultos (topless permitido) e famílias. Lanchas fazem o trajeto Renaissance-ilha, ida e volta, de 20 em 20 minutos. A lancha entra dentro do Renaissance Marina -- é um acontecimento.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Destino Internacional: Aruba





Aruba encanta pessoas de todo o mundo antes mesmo de seus pés pisarem, de fato, a ilha. Ainda no avião é inevitável perceber a comoção nos assentos e os sorrisos largos nos rostos dos passageiros ao sobrevoarem a ilha. Aquele pequeno espaço das janelinhas não é suficiente para tanta curiosidade. O mar, com diferentes tons de azul e verde, é simplesmente melhor do que qualquer drink de boas-vindas que um viajante poderia desejar.

A pequena ilha, ao norte da Venezuela, é o lugar perfeito para passar férias. Com praias serenas, quase sem ondas, e hotéis com uma bela vista para o mar, a vontade onipresente é a de não voltar para casa. Animada noite e dia, Aruba é uma mistura da antiga colonização holandesa agregada às mudanças causadas pela forte presença do turismo norte-americano.

A língua oficial do país é o holandês, porém no dia a dia dos locais o que se fala é o papiamento. O nome pode causar estranheza, mas o dialeto local, que mistura seis línguas diferentes, se parece muito com o português. Oranjestad, a capital, é um centrinho legal para fazer compras e encontrar ofertas - aliás, as compras são um dos principais atrativos do país.

Palm Beach é a melhor região para estar, porque tem tudo de que alguém precisa: se durante o dia os turistas se revezam entre hotéis junto da areia e momentos de relaxamento boiando no mar, à noite é hora de sair pelas ruas vendo as lojinhas e comendo num bom restaurante, ou curtindo o clima descontraído de um bar. Quem se arrisca a tentar ganhar um dinheirinho pode apostar as fichas num dos cassinos.

Não deixe de fazer um tour por Aruba e conhecer o Parque Arikok, com sua linda piscina natural. Aproveite o pôr do sol incrível nas praias ou no Farol Califórnia, que fica num ponto estratégico da cidade. Faça um snorkel em Baby Beach e descubra por que o país é um ponto tão procurado pelos amantes do mergulho. Aruba é cheia de felicidade, entretenimento, sons agitados e, por isso, se orgulha de ser "uma ilha feliz".